novembro 23, 2025
novembro 16, 2025
natureza morta identitária André Medeiros 12f
novembro 14, 2025
NATUREZA MORTA IDENTITÁRIA | A.ELIAS | 12°F
novembro 13, 2025
Natureza Morta Identitária | Gösta Adrian-Nilsson | Gustavo Fernandes - 12°F
FMatros ombord, 1916, Gösta Adrian-Nilsson | SMK Open
Características Principais
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Dinamismo: sensação de movimento constante.
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Fragmentação: formas e figuras divididas em múltiplos planos.
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Geometrização: uso de linhas diagonais e ângulos agudos.
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Cores intensas: contrastes fortes entre azul, vermelho, amarelo e branco.
Estudos:
Por fim, sinto que consegui unir a minha auto representação através da natureza morta identitária e o estilo artístico do artista escolhido — criando uma composição cubista.
novembro 11, 2025
Natureza morta identitária | Mariana Sousa 12⁰F - «EU»
Natureza Morta Identitária | Lourenço Maçarico | 12°F - «Os meus objetos Favoritos»
Para este trabalho foi nos pedido que escolhêssemos 4 objetos que de certa forma se relacionassem connosco tal como um artista para que pudéssemos imitar as suas obras, mas na definição de uma natureza morta. Eu escolhi Vincent Van Gogh como artista, já que acho as pinturas dele muito interessantes por diversas razões, e para os meus objetos trouxe uns óculos de mergulho, uma lanterna de pôr na cabeça, a caixa protetora da minha camara e um cilindro de medição, todos relacionados com hobbies que eu gosto de praticar.
Comecei por anotar as características que mais se destacavam nas obras de Van Gogh como também as que eu pessoalmente achava mais interessantes e que devia dar mais enfase. Aqui estão algumas características que anotei:
- Cores vivas e contrastantes;
- Formas descuidadas;
- Atenção à direção da morfologia dos objetos
- Texturas que remetem movimento.
Após este breve estudo comecei outro mas desta vez sobre os meus objetos e como é que eles se enquadravam relativamente uns com os outros, desenhando-os repetidamente em diferentes posições até chegar a uma que me agradasse. Depois fui planear a composição final e para ela baseei-me na pintura "A pair of leather clogs" do artista, já que gostei do ângulo em que o os objetos foram representados e achei que sintetizava muito as características que eu via nas obras dele.
Arranjei um pedaço de cartão do tamanho das secretárias da sala de aula, tintas acrílicas, pasteis de óleo e comecei a desenhar com grafite o que havia planeado.
Infelizmente não tenho registo da pintura no final da primeira aula em que comecei a pintar, mas comecei pelo que seria o meio em que os objetos estariam situados, preenchendo-o de vermelho, e em seguida os objetos com tons de azul escuro já que estes eram na sua maioria pretos.
Algo que já me tinha apercebido ao fazer o estudo mas não tinha posto em prática até à professora chamar à atenção foi a direção da morfologia dos objetos e a sua modelação, algo que Van Gogh usava bastante a seu favor quando pintava os objetos nas suas obras. Depois de me aperceber disso, o trabalho fluiu bem melhor e mais rápido, já que senti-me muito mais confiante a pintar.
Infelizmente, já que não tinha tempo, não pude fazer exatamente como Van Gogh fazia, acabei por ter pinceladas bem mais descuidadas e invés de uma paleta, simplesmente usei uma taça com diferentes cores espalhadas á sua volta que ia juntando e pegando de maneira a conseguir cores mais espontâneas, que no final ajudaram a fazer com que se parecesse muito mais uma obra de Van Gogh.
Na segunda aula optei por mudar completamente o fundo que rodeava os objetos, já que duas cores escuras (nomeadamente vermelho e azul) não têm muito contraste. Foi também nesta aula que decidi fazer esse mesmo fundo parecer-se com o mar, pintando manchas irregulares em forma de ondas, formando uma aureola à volta dos objetos e alcançando a sensação de movimento que as obras de Van Gogh transmitem, já que a minha tentativa anterior de linhas amarelas no fundo vermelho não tinha funcionado. Pintei o resto do fundo que faltava com um amarelo claro já que achei que ajudava a remeter os olhos para o foco da obra, que eram os objetos juntamente com a mesa. Para terminar passei contornos com pastel de óleo preto em alguns elementos para lhes dar mais enfase, algo que também observei em algumas pinturas do artista. E este foi o resultado final.
Admito que podia ter dado mais importância a certas formas, como a dos óculos de mergulho, que se comparado à imagem anterior ao resultado final, tem muita mais definição, provavelmente devido ao ruído criado pelos tons mais claros no canto superior direito do objeto. Reconheço também que a maneira como fiz o fundo, apesar de transmitir movimento, não está tão cuidada como os de Van Gogh, que são muito mais precisos e de certa forma padronizados.
novembro 10, 2025
Natureza Morta Identitária | Natanael Freitas- 12°F - «Conexões Invisíveis»
Reflexão sobre o resultado final:
Natureza Morta identitária | Afonso Medeiros | 12F -
O artista escolhido para a elaboração do meu trabalho foi Milton Resnick, um pintor expressionista abstrato conhecido pelas suas obras densas, com cores fortes e pinceladas intensas.
As suas pinturas transmitem emoção e profundidade, e muitas vezes parecem traduzir o estado interior do artista. Escolhi Milton Resnick porque gosto da maneira como ele expressa sentimentos através da cor e da textura, sem necessidade de representar formas reais.
O material que escolhi para realizar o trabalho foi o pastel de óleo. Apesar de ser diferente da técnica original usada por Resnick, permite-me criar camadas, texturas e misturas de cor que ajudam a transmitir emoção. É um material com o qual consigo expressar-me facilmente e dar intensidade aos meus desenhos.
Os três objetos que escolhi para me representar foram:
• luva de boxe, gosto de desporto
• comando de ps4, gosto de jogar
• AirPods, gosto de ouvir música
Antes de começar o trabalho final, fiz alguns estudos, explorando diferentes formas de integrar os três objetos.
E acabei por escolher a primeira por achar a mais próximo aos trabalhos do meu artista
Durante o processo, tentei aproximar-me do estilo de Milton Resnick através do uso de cores intensas, traços soltos e sobreposição de camadas. A mistura de tons quentes e frios cria contraste e movimento, algo que também está muito presente nas suas obras.
Apesar de o meu trabalho ter uma abordagem mais pessoal, acredito que consegui incorporar o espírito do artista, dando prioridade à expressão e à emoçao em vez da forma.

























