junho 06, 2016

Estereótipos | Daniela Sousa | 10ºG

Cartolina, marcador preto, cinzento, verde e cor-de-rosa.


Porque é que os alunos de artes não devem usar estereótipos?

Estereotipo. Não passa de uma noção preconcebida, na maior parte das vezes instintiva, automática, que é incutida no nosso subconsciente pela sociedade.
E quem é a sociedade? Nós. Cada um de nós na sua singularidade.
Cabe-nos, por isso, travar todos e quaisquer estereótipos de índole negativo. Porque? Porque os estereótipos não são nada mais nada menos do que conceitos atribuídos a grupos.
                Usados como definições positivas e negativas, estão presentes em todo o lado. Tanto pode ser um meio para demonstrar qualidade, por exemplo a boa gastronomia de uma determinada região, como pode ser um indicador de racismo, xenofobia, intolerância religiosa, etc.
Quando falamos de estereótipos, falamos de rótulos, especulações e generalidades tomadas como verdadeiras, baseadas em opiniões alheias.
Pressupostos sobre determinadas  entidades, pessoas (o eu do outro), grupos sociais, características de indivíduos (como a aparência, condição financeira, comportamento, sexualidade, etc.).
A minha cultura, o teu pírcingue, a cor dela, nada disso deve definir o eu de cada um de nós. Sendo eu uma aluna com uma certa bagagem adquirida, posso convictamente afirmar que os alunos de artes são mais estereotipados do que os alunos de outros cursos.
A diferença no olhar, no vocabulário, na linguagem corporal de uma pessoa, que se deixa influenciar pela sociedade e os seus ideais, quando confrontada com um aluno de artes e com um de ciências, por exemplo, muda.
Porque? “Porque os alunos de ciências, ao invés dos e artes tem um futuro bom pela frente”, “porque os alunos de artes são uns drogados”, “porque não fazem nada”.
A imagem de um aluno de artes esta diretamente ligada as drogas. A nossa imagem, estereotipada, é de que 95% de nós seremos uns Zé Ninguéns no futuro.
Estas ideias são rótulos que denigrem as nossas imagens. São conceitos depreciativos. São conceitos pejorativos, que criam impactos negativos em nós e nos que nos rodeiam.
Nós, jovens estudantes de artes, enquanto parte da nova geração temos de ganhar esta consciência e de agir, assegurando-nos que todo este preconceito direta ou indiretamente ligado a nós se extinga. Porque o dever e Porque é que os alunos de artes não devem usar estereótipos.
Estereotipo. Não passa de uma noção preconcebida, na maior parte das vezes instintiva, automática, que é incutida no nosso subconsciente pela sociedade.
E quem é a sociedade? Nós. Cada um de nós na sua singularidade.
Cabe-nos, por isso, travar todos e quaisquer estereótipos de índole negativo. Porque? Porque os estereótipos não são nada mais nada menos do que conceitos atribuídos a grupos.
                Usados como definições positivas e negativas, estão presentes em todo o lado. Tanto pode ser um meio para demonstrar qualidade, por exemplo a boa gastronomia de uma determinada região, como pode ser um indicador de racismo, xenofobia, intolerância religiosa, etc.
Quando falamos de estereótipos, falamos de rótulos, especulações e generalidades tomadas como verdadeiras, baseadas em opiniões alheias.
Pressupostos sobre determinadas  entidades, pessoas (o eu do outro), grupos sociais, características de indivíduos (como a aparência, condição financeira, comportamento, sexualidade, etc.).
A minha cultura, o teu piercing, a cor dela, nada disso deve definir o eu de cada um de nós. Sendo eu uma aluna com uma certa bagagem adquirida, posso convictamente afirmar que os alunos de artes são mais estereotipados do que os alunos de outros cursos.
A diferença no olhar, no vocabulário, na linguagem corporal de uma pessoa, que se deixa influenciar pela sociedade e os seus ideais, quando confrontada com um aluno de artes e com um de ciências, por exemplo, muda.
Porque? “Porque os alunos de ciências, ao invés dos e artes tem um futuro bom pela frente”, “porque os alunos de artes são uns drogados”, “porque não fazem nada”.
A imagem de um aluno de artes esta diretamente ligada as drogas. A nossa imagem, estereotipada, é de que 95% de nós seremos uns Zé Ninguéns no futuro.
Estas ideias são rótulos que denigrem as nossas imagens. São conceitos depreciativos. São conceitos pejorativos, que criam impactos negativos em nós e nos que nos rodeiam.
Nós, jovens estudantes de artes, enquanto parte da nova geração temos de ganhar esta consciência e de agir, assegurando-nos que todo este preconceito direta ou indiretamente ligado a nós se extinga. Porque o dever e a obrigão ja os temos. 

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